Ah quem diga que é difícil de se prever o comportamento do novo e-consumidor e as alterações de ações e a forma de comprar dos chamados heavy user, ou seja, aqueles que sempre compram pela internet e a todo momento consome informações e se relaciona pela própria.
Pelo que tenho estudado e acompanhado em cases do e-commerce nacional, o e-consumidor será cada vez mais exigente e dinâmico, ou seja, cada vez mais exigente no que se trata logística e troca reversa e também dinamismo por parte das empresas de e-commerce para resolução de problemas básicos, pois a final, o que sempre afirmo, concorrência a final, sempre estará à um click de você.
Não resta dúvida, que inclusive para o próximo ano, o uso dos dispositivos móveis terá um grande aumento, principalmente a navegação por smartphones e tablets, então, quem se adiantar para esta tendência e se tornar cada vez mais "responsivo" se destacará da multidão.
O que é fato hoje. O e-consumidor não determina sua compra apenas pela diferença de poucos reais entre um produto e outro, e sim, fundamentalmente por fatores mais relevantes, como a chamada saúde da marca nas redes sociais, a navegabilidade, usabilidade, funcionalidade e principalmente, atendimento. Por tanto, meus amigos senhores e entrantes do universo e-commerce, realmente, relacionamento gera vendas, e este relacionamento se inicia no primeiro atendimento, de como o consumidor é tratado nas redes sociais e também o pós-vendas, este tão sensível e não menos importante departamento.
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